Raindrops keep falling on my head...

Escrevo em uma tarde sonolenta de domingo (e não são todas?) após a vitória do glorioso (que não é o Botafogo) sobre o Boavista (que roubou o seu símbolo da bandeira do Líbano) pelo placar de 2 tentos a zero.

É bom ter novamente o glorioso esporte bretão praticado na terra Brasilis por times de verdade como Cardoso Moreira, Resende, Mesquita, Internacional de Santa Maria, Novo Horizontino... É uma alegria poder presenciar o futebol-arte sendo enaltecido por tais escretes que representam com galhardia o esporte que se tornou a paixão nacional.

Mas o que o título tem a ver com o post? Simples: ele se dá pela possibilidade enorme de chuva nas próximas horas, pela tempestade que se abateu nas redondezas, inclusive chovendo granito (sic) no bucólico Jardim Botânico e adjacências.

Escrevo, também, ao som de um bloco de carnaval que passa pela vizinhança, que me lembra o quão péssimo é estar no Rio de Janeiro quando se odeia carnaval. A única coisa que presta nesta festa são as bundas, mas mesmo estas estão aos poucos perdendo seu valor pois estão sendo banalizadas mas mesmo assim: são bundas e belas bundas. (momento Cheiro do Ralo)

Aproveitando o gancho, convoco vocês leitores deste espeço mediático (ha!) que se dispõem ao redor do globo (e não da Globo, visto que não faria o menor sentido) a atender os apelos de Gil Brother, vulgo Away de Petrópolis:



Vou encerrando o post com o apelo do Away visto que a cada instante a batucada repetitiva, sem letra, sem graça e sem gosto musical algum se avizinha e sua aproximação é diretamente proporcional ao meu stress e inversamente proporcional ao meu grau criativo. (bela frase, não?)

E..é isso ai!

PS: Valeu Vitu pelo vídeo hehe.